Vi hoje pela
comunicação social, num congresso de um partido político, um político[1] dizer que outro político escrevera no 'Twitter' que… “gosta muito
quando atravessa a ponte e não consegue ver Jesus Cristo em Almada…” e que “gostaria de deixar toda a nossa (sua)
caridade cristã…”, porque o outro partido[2] “significa a tentativa de destruir tudo aquilo em que nós (ele ou
eles) acreditamos, inclusivamente pela falta de respeito por aquilo que devia
ser afastado, por decência, do essencial do debate político. Com a religião não
se brinca, com a fé dos outros não se brinca", -disse.
Ora, só
depois destas palavras, percebi quem as tinha pronunciado…
Ora, tendo eu
vivido durante quatro anos em Almada e atravessado praticamente todos os dias a
ponte para o outro lado para ir trabalhar, a verdade é que também eu, nos dias
de nevoeiro, “não conseguia ver a dita estátua!”. É um facto!
Ora, a
verdade é que, também eu, quando nos dias de sol, quando a via… e vejo… (e não
tendo eu qualquer preferência política ou “religiosa”) apenas via realmente…
“UMA ESTÁTUA” de pedra!
E foi
precisamente o comentário ao comentário do “Twitter” que despertou este meu
comentário:
O Estado português
não tem uma “religião”, nem pode impor determinada visão da dita “religião” à
sociedade…
Creio eu!...
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Autor:
Carlos Silva
Data: 2018-03-10
Imagem: Internet
Obs:
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