Diz um dito
professor de Direito da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa que… -e cito:
“O feminismo
é o mais criminoso regime da história" e o "ódio genético" das
mulheres àquele que é visto como "biologicamente privilegiado por
Deus" -o sexo masculino.
"O verdadeiro
privilégio que existe no Ocidente é o privilégio da mulher perante o
homem; as mulheres cospem no prato -a civilização ocidental,
designadamente o cristianismo -que não apenas lhes deu de comer mas que
permitiu a sua ascensão; ocorre na grande maioria das mulheres, por força da
tendencial não superação da inveja do pénis; os filhos sem pai, isto é, sem
disciplina moral que lhes é imposta pelo pai, tendem a ser sociopatas; o
feminismo político é o mais criminoso regime da história".
Estas
palavras, em síntese, revelam o pensamento do distinto professor de Direito que
identifica o “feminismo político" como "nazismo de género”
… como impregnou a justiça e levou à
"nazificação" do direito da família, visando a "destruição
da paternidade do homem cristão".
"A
morte dada ao Deus-pai cristão através da destruição do homem
como pai-Deus se estende também aos seus descendentes", ao
resultar na "omissão da educação moralmente anelante de Deus que
apenas o pai lhes pode dar".
Ao ler o
texto na íntegra, absolutamente pasmado, o primeiro pensamento seria
precisamente…
Mais um Neto
de Moura!
O sistema de
ensino, de justiça (e alguns outros!), têm raízes religiosas e machistas extremamente
profundas que só com o tempo e a evolução do pensamento humano se diluirão na
implacável lucidez da racionalidade e da humanidade.
Entretanto, exemplos
como este, vão deambulando pelo ensino e magistratura em Portugal!
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Autor: Carlos Silva
Data: 2020-10-14
Imagem: Internet
Obs.:
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