Quando sentimos a
dor física e mental
Descobrimos o
autêntico sofrimento
Quando sentimos a
dor física e mental dos outros
Descobrimos que
somos seres humanos
Autor:
Carlos Silva
Data: 2024-06-11
Imagem: Internet
Obs.:
Direitos reservados
Quando sentimos a
dor física e mental
Descobrimos o
autêntico sofrimento
Quando sentimos a
dor física e mental dos outros
Descobrimos que
somos seres humanos
Autor:
Carlos Silva
Data: 2024-06-11
Imagem: Internet
Obs.:
Direitos reservados
Que importa que me desejem desejado ou rejeitado
Que importa que me amem amado ou abominado
Que importa que me adorem adorado ou repulsado
Se apenas importa a leveza e pureza dos teus traços
Se apenas importa a beleza e destreza dos teus laços
Se apenas importa a volúpia dos teus beijos e abraços
Importa apenas a loucura e ternura de te sonhar acordado
Importa apenas a emoção e a sedução de dançar a teu lado
Importa apenas amar e fazer do teu amor meu sublime fado
Autor:
Carlos Silva
Data: 2024-04-29
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https://carlosagora.blogs.sapo.pt/0437-que-importa-202680
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“Se eu morrer
amanhã…”
Não te lamentes…
nem me lamentes!
Afinal não poderei
escutar ou lamentar...
Não vale a pena
chorares pois o tempo não volta atrás.
O tempo não se
importa com o teu lamento...
E muito menos com
o meu fim!
Por isso se
quiseres chorar hoje…
Chora por mim
quando ainda podes!
Chora ou sorri se
assim quiseres!
Sorri ainda hoje e
vem abraçar-me completamente,
Sorri ainda hoje e
vem amar-me perdidamente,
Sorri quando ainda
podes sorrir e chorar…
Ignora o amanhã e a
consciência da minha essência…
Ignora o amanhã e
a inconsciência da minha ausência…
Não te lamentes…
nem me lamentes!
Vive agora!
Autor:
Carlos Silva
Data: 2024-04-10
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Obs.:
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Existem inúmeras
provas sobre a evolução das espécies, incluindo a humana.
Não existe nenhuma
prova nem evidência sobre a existência de seres sobrenaturais.
Não existe nenhuma
prova sobre um suposto “deus” que saiba tudo sobre todas as coisas; que esteja
presente em todos os lugares e que tenha um poder infinito.
Se houvesse um
“deus” omnisciente, obviamente que não existiriam erros e muito menos ressurreições
absurdas para salvar imperfeições da sua própria criação.
Se houvesse um
“deus” omnipresente, obviamente não permitiria tanta guerra e tanto sangue
derramado!
Se houvesse um
“deus” omnipotente, obviamente não seriam necessários missionários ou profetas
para divulgar a sua mensagem!
Obviamente que
“deus” não passa duma aspiração humana sem qualquer lógica ou confirmação objetiva
no mundo real.
“Deus” não passa
de uma simples construção humana baseada em crenças e mitos.
A razão e o
conhecimento científico não comprovam a existência de nenhum “deus omnisciente,
omnipresente ou omnipotente!
Considere, pois, a
ideia de um “deus” como uma projeção da imaginação humana.
Autor:
Carlos Silva
Data: 2024-04-08
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Obs.:
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Não deveríamos
celebrar o Natal, mas sim o Solstício de Inverno!
Na realidade, os
cristãos copiaram e deturparam o conceito de Natal.
Na realidade o
Natal não passa de uma relíquia dos primórdios da civilização humana que tinha
por crença a adoração do Sol.
Quase todas as
festividades pagãs estavam ligadas a eventos naturais...
Durante milénios,
os nossos antepassados celebravam o Solstício com festivais de luz, trocas de
presentes e encontros sazonais…
O Solstício de
Inverno anuncia o renascimento simbólico do Sol, o prolongamento dos dias…
Celebrar o Natal
católico é, pois, celebrar uma ilusão… manter acesa a chama de um dos mais
antigos dogmas impostos pelo Cristianismo.
“Celebrar o
Solstício de Inverno, é celebrar a realidade."
Autor:
Carlos Silva
Data: 2024-12-25
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Obs.:
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https://carlosagora.blogs.sapo.pt/0434-solsticio-de-inverno-201184
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Amor não é apenas um “fogo que arde sem se ver”,
Amor é uma sinfonia de pura e perfeita harmonia,
A perfeita harmonia dos sentimentos sem sentido.
Amor é a harmonia d’um simples desejo sem sentido,
Amor é a harmonia d’uma simples noite de fantasia,
Amor é a harmonia d’uma simples e efémera paixão.
O amor não é apenas a harmonia do sentimento…
Amor é a harmonia do momento… e precisa de tempo!
O amor eterno precisa de todo o tempo do mundo!
Autor:
Carlos Silva
Data: 2023-03-22
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Obs.:
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A proposta foi apresentada pelo Chega e tem como
objetivo primordial a interdição do uso de burca em espaços públicos usando
como pretexto a “segurança e a defesa da dignidade da mulher”.
O projeto invoca os princípios da igualdade e
laicidade do Estado estabelecidos na Constituição e na Lei de Liberdade
Religiosa… “nenhum símbolo religioso deve ser privilegiado ou permitido em
instituições públicas…”, argumenta que “esconder o rosto é violar os requisitos
mínimos da vida em sociedade” e “permitir o uso da burca ou o niqab é
incompatível com os princípios de liberdade e dignidade humana”.
O próprio líder, André Ventura, dirigindo-se
especificamente aos imigrantes, afirmaria categoricamente no Parlamento que “o
objetivo do projeto é proibir o uso da burca em Portugal”. “Quem chega a
Portugal, independentemente da sua origem, costumes ou religião, deve antes de
tudo cumprir e respeitar os valores e tradições do país”. “Uma mulher forçada a
usar burca deixa de ser livre e independente, tornando-se um objeto”.
Logo após a apresentação, algumas vozes críticas se
levantaram alegando que trata de “ódio contra a comunidade muçulmana” … que “o
debate promovido pelo Chega apenas pretende atacar os estrangeiros” e que
“negar a burca constitui um ataque à liberdade de culto e consciência…”
Vozes mais sonantes optaram pela discrição ou pelo
politicamente correto… “é preciso preservar a igualdade de género, defender
valores, cultura e tradições do povo português…”; “são valores comportamentais
que estão em confronto…”
Mas, afinal, quais são os valores que realmente importa
defender?
Os valores do Islamismo… do Cristianismo…
as leis do Estado… ou os direitos da mulher?
Perante a conjetura atual, é evidente que andar de
cara tapada em espaços públicos pode suscitar algumas questões de segurança…
mas, a questão fundamental será realmente o perigo do uso da burca em espaços
públicos ou a violação de direitos fundamentais da mulher?
Pode uma mulher ser impedida de vestir o que quer
ou forçada a vestir o que não quer apenas porque um homem o diz, uma religião o
exige ou um Estado o impõe através de lei?
Pode um Estado que se diz laico, livre e
democrático, sobre determinado pretexto político, atropelar a sua Constituição ou
a Convenção Europeia dos Direitos Humanos e proibir o uso de determinada peça
de vestuário?
Não será a liberdade de escolha um direito
inalienável da mulher… e de toda a humanidade?
Referem algumas vozes que a burca é apenas uma
“simples peça de vestuário, um mero símbolo de cultura ou tradição…”; outras
que a burca é “um símbolo de machismo tóxico, de humilhação da mulher e de
extremismo religioso…”
A burca é realmente um símbolo de opressão,
submissão e aniquilação da entidade da mulher, sobretudo quando usada num
contexto de extremismo religioso! Por isso o que importa realmente proibir/combater
é o extremismo religioso que a impõe… o extremismo religioso que humilha, mata
e viola a liberdade da mulher!
Nenhuma mulher pode ser precocemente mutilada ou violada…
doutrinada ou privada da personalidade… nenhuma!
Nenhuma mulher nasce submissa a mandamentos religiosas
absolutamente bárbaros e machistas, seja de que religião for... nenhuma!
Todas, sem exceção, têm direito a uma vida com
dignidade, segurança e em plena liberdade.
Um projeto de lei que, sob o pretexto de defesa do
laicismo do Estado, da liberdade e da segurança, impõe restrições a direitos
fundamentais previstos na Constituição, nunca pode ser Lei. Nunca será demais
recordar que tal como a laicidade do Estado, também a liberdade de escolha e a liberdade
religiosa são valores fundamentais da democracia!
É, pois um projeto de lei ferido de
inconstitucionalidade… uma espécie de nado-morto condenado à nascença.
O único objetivo é o ruido… o tal ruido que
confere votos!
Autor:
Carlos Silva
Data: 2025-10-17
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Obs.:
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Nota: Comentário de um leitor ao texto “380. Crenças”
“Conversa de treta e bom respeitar os outros mesmo q não se
identifique ou concorde c ele para merecermos ser respeitados também... os
moralistas são os q menos dão o exemplo de bom comportamento e convivência
social e humana e se nem sequer praticam qualquer religião ainda pior”
Carlos Palma
https://agoracarlos.blogspot.com/2023/10/0380-crencas.html
Resposta ao comentário do leitor:
Meu caro Carlos Palma,
Com o devido respeito que o Senhor e todas as pessoas que comentam
as minhas publicações me merecem...
O Senhor terá eventualidade idade para ser meu pai, ou a idade do
meu pai, que recentemente faleceu... e sempre respeitei!
Com o devido respeito pelos autores de "conversa da
treta" (que de treta nada tem!), o João Pedro Gomes e o António Feio, que
também já foi...
Quero esclarecer o seguinte:
1 - Estou na minha página pessoal, a emitir a minha opinião
pessoal, sobre "crenças e cultos religiosos";
2 - Decerto estarei no meu pleno direito e liberdade para o fazer,
uma vez que não estou a criticar uma pessoa em particular, mas sim
"crenças" na generalidade.
3 - Não se trata de "moralismo", mas sim de expressar
livremente a minha opinião, que vale o que vale!... tal como a sua! -que
respeito;
4 - Cada um é livre de escolher e acreditar no que entender!...
até no Pai Natal!
5 - O Senhor é livre de escolher e acreditar na sua
"divindade"... tal como outros nas mais de 10 mil que existem... e eu
de não acreditar em nenhuma!
6 - A minha opinião não é "pior" (como refere) nem
melhor que a sua... é diferente!
7 - Sou absolutamente livre de escolher o que quiser porque gosto
de pensar por mim, de forma crítica e racional. Não sou escravo de ninguém!....
muito menos de ilusões mentais abstratas pois nunca precisei que um "amigo
imaginário" me dissesse o que tinha de fazer.
8 - Sempre pautei o meu comportamento de forma exemplar e com
respeito por todas as pessoas que me rodeiam... e igualmente exigindo respeito!
Por isso tenho amigos crentes e descrentes!
9 - O respeito implica respeitar a opinião dos outros... e por
isso nunca fui à sua página pessoal afirmar que aquilo que o Senhor acredita é
"conversa da treta"!
10 - Isto sim é respeito!
Carlos Silva
Autor:
Carlos Silva
Data: 2024-03-01
Imagem: Internet
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https://agora7564.wordpress.com/2025/10/20/0431-crencas-comentario/
https://agoracarlos.blogspot.com/2025/10/nota-comentario-de-um-leitor-ao-texto.html
https://carlosagora.blogs.sapo.pt/0431-crencas-comentario-199597
https://carlosagora.wixsite.com/agora/post/0431-cren%C3%A7as-coment%C3%A1rio
Não pertenço a
nada nem a ninguém
Sou apenas
silêncio e memória d’alguém
Sou simplesmente silêncio d’uma emoção
Sou apenas
satisfação sorriso e perdição
Sou apenas
nostalgia d’uma imagem literal
Sou apenas
fantasia d’uma excitação mental
Sou simplesmente liberdade do teu Outrora
Sou apenas desejo na realidade deste Agora
Autor:
Carlos Silva
Data: 2024-02-20
Imagem: Internet
Obs.:
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Diz o povo, com razão, que “a mentira tem a perna curta!”
Em Cadouin, França,
desde o século XII que os cristãos veneravam e atribuíam milagres a um Sudário
(peça de tecido) que supostamente teria envolvido a cabeça de “Cristo” e tinha
sido preparada pela própria “Virgem Maria”.
Porém,
inesperadamente, em 1935, a Igreja Católica cancelou abruptamente todas as
peregrinações e cerimónias pois descobriu que a “relíquia” continha a inscrição
“em nome de Deus clemente e misterioso… Deus não há senão Allah” e teria
pertencido a Moustali, califa do Egipto entre 1094 e 1101.
Resumindo, por mais de 700 anos, milhares de
fiéis cristãos veneraram um véu islâmico que continha inscrições que
glorificaram Allah… -um longo e humilhante período de paixão religiosa, agora
desmascarado, ridicularizado e alvo de chacota popular.
Como há algum
tempo que uma relíquia da Igreja Católica não era desmascarada ou desacreditada,
eis que chegou a vez do Sudário de Turim.
O Sudário de Turim
é um pano de linho que se encontra guardado na Catedral de Turim, norte da
Itália, desde 1578, que mostra a imagem de um homem que milhões de católicos
ainda hoje veneram por acreditarem piamente que se trata da mortalha que
envolveu o corpo de “Cristo” após a sua crucificação.
Tal como o Sudário
de Cadouin, o Sudário de Turim também tem uma longa e controversa história de
devoções e desacreditações…
Recentemente, Cícero
Moraes, designer brasileiro, publicou um estudo científico onde demonstra que a
imagem do Sudário não foi formada pelo contato de um corpo humano, mas sim por
um molde de baixo-relevo, uma técnica artística comum na Idade Média,
levantando assim dúvidas sobre a sua autenticidade.
Já em 1988, uma
datação por radiocarbono efetuada por três laboratórios diferentes, tinha
estabelecido que o material de linho do Sudário foi produzido entre os anos
1260 e 1390, o que reforça o estudo de Cícero de Morais, uma vez que
estas representações religiosas em baixo-relevo eram práticas comuns na Europa
nesse período.
Entretanto, eis que um documento medieval, recentemente descoberto,
vem complementar as provas anteriores e arrasar por completo a crença do
Sudário, classificando-a como uma “fraude deliberada”.
“A autenticidade do Sudário já tinha sido rejeitada por Nicole
Oresme, teólogo do século XIV que se tornaria Bispo de Lisieux. Oresme classificou
o Sudário como um “engano claro e patente” que teria sido orquestrado
por clérigos para obter donativos dos fiéis.”
Esta análise de Oresme é, pois, a rejeição mais antiga que se
conhece sobre a autenticidade do Sudário o que revela que nessa altura já se
sabia que era falso!
Há mais de 500 anos que a Igreja Católica sabe que o Sudário de Turim é
falso!
Perante a esmagadora evidência das provas agora apresentadas,
muita gente questionará…
Como é que a Igreja Católica consegue fazer com que milhões de
pessoas continuem a acreditar piamente que o Sudário é uma mortalha que
envolveu o corpo de “Cristo” após a sua crucificação?
Como é que o Vaticano consegue manter vivo este “milagre”?
A resposta é muito simples…
O Sudário é um negócio lucrativo que continua a dar dinheiro…
muito dinheiro!
Autor:
Carlos Silva
Data: 2025-09-03
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Obs.:
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A ausência de crença em entidades supranaturais, não implica propriamente
um vazio existencial… pelo contrário!
A ausência de crença permite-me viver plenamente e ser relativamente
feliz no seio de uma família estruturada e num meio social e profissional
equilibrado e regrado.
A ausência de crença permite-me levar uma vida completamente
pacífica, guiada por parâmetros éticos e sobretudo racionais que sempre defini
como prioritários para me sentir plenamente satisfeito neste breve lapso de
tempo que tenho o privilégio de desfrutar.
A ausência de crença, não implica qualquer privação, negação,
sacrifício… ou eventualmente que viva o dia a dia obcecado com a ideia de Fim. Na
realidade tenho perfeita consciência do fim e sobretudo a consciência que é fundamental
viver plenamente o momento ou pelo menos não morrer antes do fim, obcecado ou
amedrontado com ameaças de infernos ou promessas de eternidades, em troca de comportamentos
que impliquem desperdícios temporais com devoções, rituais ou sacrifícios
absolutamente inúteis, humilhantes e patológicos.
O ateísmo não é uma crença… mas sim a sua ausência!
Abordo as crenças porque alguém se lembrou de inventar ou criar
seres imaginários não apenas com o intuito de responder aos seus anseios e
desejos de perfeição… mas, porque na maioria dos casos, são usadas com o vil
propósito de dominar, enganar e explorar os mais pobres e desfavorecidos.
Abordo as crenças porque, de forma incessante, me procuram impor e
impingir os seus amigos invisíveis e imaginários, que obviamente não ultrapassam
o filtro lógico da minha racionalidade.
No fundo o ateísmo não é mais do que uma resposta a esse
comportamento mitológico/patológico/ancestral que, na generalidade, é fruto da
ignorância e limitação humana relativamente à realidade envolvente.
No fundo o ateísmo não é mais do que uma reação natural aos dogmas
que me querem impor, às imoralidades e inverdades que sucessivamente vão sendo
desmascaradas e desmentidas pela ciência.
No fundo o ateísmo não é mais do que uma reação natural à
endoutrinação, à manipulação, ao ódio e à intolerância religiosa que
normalmente gera guerras e lutas fratricidas.
No fundo o ateísmo é apenas viver naturalmente o momento, reagindo
e fazendo uso contínuo da razão quando colocada em causa.
No fundo o ateísmo é apenas viver naturalmente e pacificamente o
momento de acordo com os padrões de justiça social que norteiam as sociedades
livres e democráticas.
No fundo ser ateu é contribuir para uma sociedade mais racional…
mais justa… e sobretudo para uma melhor distribuição dos recursos e riquezas do
planeta.
É-me impossível admitir a mentira por mais que afirmem ser verdade!
É-me impossível ultrajar a verdade por mais que insistam na
mentira!
O ateísmo, não é, pois, nenhuma crença!
O ateísmo é simplesmente não acreditar em entidades divinas!
Autor:
Carlos Silva
Data: 2025-08-10
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Obs.:
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