Um
dia vesti-me de pai natal para criar na minha filha a ilusão de um ser mágico
que lhe trazia prendas e emoções…
Batizei-a
porque esse era o desejo da família… sem nunca sequer lhe perguntar se era o
dela! (era demasiado pequena!)
Mais
tarde, arrependido, acabaria por lhe contar toda a verdade.
Não
queria que ficasse na ilusão nem que perdesse a emoção de receber as prendas
por ser o próprio pai que as trazia.
Curiosamente
ficaria ainda mais feliz!
A
maior prenda seria mesmo a verdade!
Tal
era a emoção de receber!…
Tal
era a sua emoção de saber!…
Tal
era a minha emoção de contar!…
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Autor:
Carlos Silva
Data: 2013-10-05
Imagem: Internet
Obs:
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