“vergonhoso”,
“ofensivo”, “ignorante” …
Ao assistir aos
noticiários, pude efetivamente constatar que as suas palavras tiveram grande
impacto social e sobretudo um enorme desconforto na cúpula da Igreja Católica.
Curiosamente os
adjetivos que me vieram à mente seriam...
lucidez,
racionalidade, inteligência…
Replicou... (J.S.)
“Vergonhosos” e
“ignorantes” são os ditos “representantes de um dito Deus na Terra” não terem
consciência de que "Nada disto existiu, está claro; são mitos inventados
pelos homens, tal como Deus é uma criação dos homens”, mesmo até que o homem em
si tenha realmente vivido!
Sobre o dito
livro, que também já tinha tentado ler, mais do que desilusão mental apenas
conseguiria confirmar ainda mais a minha delusão pessoal e um tremendo esforço
para não adormecer…
É realmente uma
enorme demência nascer e crescer com a Bíblia ao lado e não despertar... ou
despertar tão tarde para a liberdade e lucidez da restante literatura.
É realmente uma
enorme demência ver como sob a sua prolongada escrita “passaram mais de dois
mil anos e dezenas de gerações, sempre sob a "dominante de um Deus cruel,
invejoso e insuportável”.
Mais abomináveis
ainda, são as inúmeras e trágicas guerras que ao longo da história se travaram
em nome da dita religião e realmente, “as religiões nunca serviram para
aproximar os seres humanos uns dos outros”. Mesmo sem guerra, o que hoje
constatamos, é precisamente o contrário!
Mais irracionais
ainda, são as inúmeras formas assumidas pelo dito Ser cuja única aparência
realmente só mesmo no domínio das ideias e quase sempre assimilando formas
humanas… um ser “do outro mundo”, capaz de “não fazer absolutamente nada, de
criar todo um Universo, não se sabe bem porquê, nem para quê, em apenas seis
dias, descansando depois ao sétimo… e depois, até hoje, decidiu nada mais
fazer!...”
Mais
impressionante ainda, é ainda hoje ser “a grande resposta para a salvação de
toda a Humanidade''.
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